Viagem realizada este ano.
Longa paragem na fronteira da Estónia com a Rússia. Toda a gente teve que sair do autocarro e passar no controlo com as respectivas malas. Eram cerca das 2 horas da manhã.
À tarde visita de barco, percorrendo os canais da cidade, para descansar os pés de tanto andar na visita matinal.
No dia seguinte, visita ao Palácio Peterhof, a cerca de 30 km da cidade. Trata-se de um conjunto de palácios e jardins, sobre o Golfo da Finlândia, distribuídos sobre as ordens de Pedro, O Grande, e por vezes chamado de "Versalhes Russo". Tal como todo o centro histórico de SP, o Palácio Peterhof faz parte do Património Mundial da UNESCO.
Peterhof
A visita ao famoso museu Hermitage era obrigatória e, entre milhares de obras de arte, lá estava o famoso ouro cita dos povos do Cáucaso.
Na ilha de São Petesburgo encontra-se a fortaleza construída por Pedro I com o fim de defender as terras do Neva reconquistadas à Suécia durante a Guerra do Norte. Na fortaleza Pedro e Paulo estão os túmulos da família Romanov.
À noite, encontro com pessoal CS com quem eu já contactava há uns tempos, alguns há 6 meses. Tudo boa gente. Foi um bom momento em que nos reunimos para jantar e conversar um pouco: o Juha e a namorada, a Rajka, um marroquino e a sua anfitriã russa e a Brigitte.
À tarde lá estávamos na imponente Praça Vermelha onde está também o mausoléu de Lenine e a lindíssima Catedral de São Basílio que também vimos à noite com o CS Thibaut.
E enfim a gigantesca capital deste gigantesco país, Moscovo.
A CS Margot recebeu-nos na estação de comboios e logo nos introduziu nas belas estações de metro, algumas das quais parecem salões de baile. Muitas delas têm imagens da era soviética.À tarde lá estávamos na imponente Praça Vermelha onde está também o mausoléu de Lenine e a lindíssima Catedral de São Basílio que também vimos à noite com o CS Thibaut.
Chama do soldado desconhecido
Interior do Kremlin
Catedral do Cristo Salvador e outras igrejas
Convento Novodevichy, fundado em 1524 pelo Czar Vasily III
Os grandes prédios com arquitectura da era soviética
Feiras e mercados
Como acabei por viajar com outra pessoa, francesa, também não era possível ficar com a Margot, com quem eu já me correspondia há bastante tempo. Assim, contactei um casal francês. Era uma boa intenção mas que logo se revelou uma péssima opção. Companhia francesa na Rússia não esteve com nada. Mesmo nada.
"Deportação", na última noite em Moscovo, para o Hotel Histórico Sovietsky, construído a mando de Estaline, em 1952, num sumptuoso estilo do império soviético e depois totalmente renovado em 1997.
Hall de entrada
Escadaria em mármore e quarto de Stalin
Diga-se 'de passagem' que esta foi a viagem que não correu bem logo desde que mudei os meus planos. O primeiro voo foi cancelado, entre outras peripécias. “Mau sinal”, comentei eu. E era. Ao contrário do habitual, descurei a minha intuição. E a viagem, que era para seguir Rússia adentro fazendo troços, com paragens, no transsiberiano, acabou mais cedo que o previsto.
Devido a uma queda em que me lesionei tive que regressar a Portugal. Após uns meses em recuperação viria a embarcar, sozinha, na minha Viagem Incógnita.
Entretanto, fui atualizando este blogue...