Ao longo da história da Eslovénia, o país fez parte do Império romano, do Império bizantino, da República de Veneza, do Ducado da Carantania, do Sacro império romano-germânico, da Monarquia de Habsburgo, do Império Austríaco, do Estado dos eslovenos, Croatas e Sérvios, do Reino da Jugoslávia e da República Socialista Federativa da Jugoslávia de 1945 até finalmente conquistar a sua independência em 1991.
Faz parte da União Europeia desde 2004 e é também o único ex-país comunista a fazer parte ao mesmo tempo da União Europeia, do Acordo de Schengen, da Área do Euro, da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, do Conselho da Europa e da OTAN.
Entrei no país de comboio, com partida de Zagreb. Sentei-me num compartimento em que só ia um passageiro, com quem não cheguei a falar, mas quando o revisor viu o meu bilhete percebi que tinha que ir para outro lugar.
Cheguei cerca das 21h a Ljubljana e tinha ainda que procurar alojamento. Levava a morada de uma conhecida e típica hostel (antiga prisão) que, por azar, estava cheia. Ao afastar-me da mesma alguém atrás de mim fala comigo. Era o tal passageiro, um rapaz americano descendente de romenos, que visitava a Europa pela primeira vez. Juntos encontrámos outra pousada e saímos para jantar. No dia seguinte para visitar a capital.
Ljubljana
Zona velha da cidade
Pormenor, porta da catedral de St Nicholas
Praça da República, ruínas romanas, arquitectura
Praça Prešeren
O rio Lublianica marca e divide o centro da cidade em dois. De um lado, a parte antiga e o acesso ao castelo, do outro a parte comercial e política da cidade. No centro, a praça do poeta nacional, France Prešeren (1800-1849), na qual se encontra a igreja principal, dedicada à Ordem Franciscana.
Pontes: Cobbler, dos Dragões e Tripla
O castelo de Ljubljana lá no alto
Subida ao castelo de funicular e escadas de acesso à torre
Vista da torre do castelo de Ljubljana
Bled
Uma paisagem assim merece ser docemente apreciada...
Grutas Postojnska
Dirigi-me para sul, de comboio, e parei em Postojna para visitar a gruta de que os meus pais já me haviam falado. A gruta é tão grande que se visita num comboio eléctrico e é atravessada por um rio.
Dirigi-me para sul, de comboio, e parei em Postojna para visitar a gruta de que os meus pais já me haviam falado. A gruta é tão grande que se visita num comboio eléctrico e é atravessada por um rio.
Viveiro Proteus
Koper: porta Muda, fonte Pontë
Continuei para Koper-Capodistria onde me esperava a Ticijana. Dei um pulo a Trieste, na Itália, onde tinha encontro com a Sabrina, a italiana que conhecera na Noruega. Ficámos as duas em casa da Sophie, a francesa que depois me visitou em Portugal em Dezembro desse ano. De Trieste voltei a Koper.
Izola, Portoroz
Piran
Porto de Piran
Numa festa em Koper
Ainda temos que explorar decentemente os novos paises oriundos da Ex-Jugoslávia. E a Eslovenia e a Croacia estão no topo da nossa lista.
ResponderEliminarSaudações
Se forem com mais tempo que eu, passem uns dias numa das ilhas da Croácia. São lindas e com aquela água azulinha...
ResponderEliminarAMEI A ESLOVENIA! PELA PRIMEIRA VEZ PUDE OLHAR AS FOTOS E ME ENTERESSAR EM VISITAR ESTE LINDO PAIS!!!!!!!!!!!!!!
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